Terceito capítulo: A fé e a ciência
Perante a intuição muitos homens não sabem se organizarem, e como a falta de ponderamento passa a existir no enti materializado e em suas próprias realizações? A orientação do homem em evolução, quando este se conscientiza de suas debilidades humanas, passa a ser insólida movimentação perceptiva, isso causa desajuste intuitivo, abalando assim a responsabilidade no governo dos sentidos psíquicos quando isto sucede, com isto os pensamentos manifestam-se com mais dificuldades e segundo a incidência do holocausto vivo, ou seja, a partir do momento que o espírito ou encarnado não se localiza mais nas suas atribuições, o que acontece é o desvínculo do bom senso em frutificação do ato insalubre, então a meditação sobre o que está sucedendo na compreensão da pessoa segundo específica visão de comportamento inteligente, não se manifesta mais com sutileza, causando um embaraço ocasional, isso em função da difícil prática sem orientação sociológica.Viver a sociologia espiritual é a mesma coisa que civilizar-se humanamente, pelo fato que a ciência e a fé são, neste caso, o que situa a alma ou espírito em função de ordem civil, mas é claro, sempre focando os ideais e éticas do comportamento social a nível evolutivo. Agora pensem, o que é o Brasil coração do mundo e pátria do evangelho, se não uma inclinação moral para as ações do espírito, e o que são as ações do espírito se não a vocação evolutiva para a região de transformação fluídica dos atos sensoriais, isso com a ajuda da fé que maneja com educação a condição de vida em propagação fluídica, sim isso tudo a nível de ego ou personalidade.
A voz da consciência, como algumas doutrinas ensinam a seguir, precisa ser mais autêntica e consciente, pelo fato que o estado existencial do espírito está animando a composição entre intuição e ato instintivo, o que resulta em faculdades existentes na orientação circunstancial da vida social, lembrando que somos divinos por natureza, e isto se compõe de essências divinas e diferenciadas a nível de ego ou personalidades adjetivadas pelo fluxo redentor da inteligência, simplificando, as faculdades do eu divino em nós e as do ego de personalidade em vida fluídica são proporções de atribuição divina à inteligência e que se fazem existir segundo afinidade divina e psicológica, explicar com mais fundamento tudo isso será uma outra consistência de escrita.
A contribuição memorial ou simplesmente ativa da fé coloquial, apresenta-se situando a visão social na integração dos sentidos retóricos, mas como assim? Pensem sobre isto e entendam a resposta: quando o ser humano explica-se em seus atos vitais, ele passa a ordenar a memória do passado, constituindo desta forma a implicação simbiótica dos fluídos espirituais, os quais encontram na seriedade social o grau de ajuste dos favorecidos pelos elos de sintonia astral, isso em relação aos mundos em evolução ou já mais avançados.
A fé ativa é a mesma coisa que os pensamentos aplicados na conveniência dos atos vitais ao mundo ou universo de cada pessoa, isso mostra que viver é discernir e aplicar os feitos reais do pensamento, contribuindo, portanto, com a solidariedade capacitada a discernir as atividades diárias.
Menciona-se sobre caridade e tão pouco se sabe a seu respeito. Qual o valor da caridade? Esta tem funções de integrar sociedades em vida sociológica, pelo fato que a mesma não é apenas a doação de cuidados materiais ao necessitado, ela é muito mais que isso, sendo um valor constituído de vida inteligente em aplicação, ou seja, a sua vitalidade está no melhor fluxo do pensamento e destina-se a educar consciências, e de que forma? O ato caridoso tem os seus níveis, e se aplica na ambientação social nos mundos mais capazes de reger influências científicas, isso ao passo que se desenvolve com a prática os estudos sociais, os quais estão sendo preparados para a obtenção de condições moralmente aceitáveis, sim, com a mesma, podemos desenvolver o ideal da evolução civilizacional, denominando a teologia em suas especificações vitais segundo o labor dos desenvolvimentos dos mundos em evolução. É natural que se encontre ainda no planeta terra a caridade vista como o atendimento aos carentes,isto deve ser visto com mais condicionamentos éticos, pois a vida está no conhecimento também, à qual responsabiliza-se pelo advento da inteligência, esta se constrói com esforços sociais, os quais se destinam em um futuro civilizacional, implicando em saber utilizar as áreas de exatas e humanas em ciências para a capacitação humana, isto nos seus níveis vitais, logo ter capacidade de administrar as ciências EM BENEFÍCIO social e gratuitamente é fator que justifica a vida operativa do progresso patriótico em uma nação. Não se esqueça jamais que a caridade material também é função divina.