Quarto capítulo: O capital estrangeiro


Quantidades e qualidades transformam as sociedades, mas o que contar e o que qualificar?
A vida coletiva requer um avivamento dos potenciais monetários, isso é conseguido com a produção do capital e bens de consumo. O tempo de prática do convívio familiar em comunidade gera necessidades ambientais, esta referência revela a dinâmica do povoamento de uma dada região, mostrando, portanto, qual é a situação econômica de um contingente, sim, neste meio social a vida detem correspondência econômica e é nisto que a cultura encerra a sua consumação, pelo visto que sem a educação tudo fica mais desajustado.
A comunicação gerou e gera compromisso socialista, o qual está incidido na própria transformação do capital. Vivendo as sociedades encontram motivos para existir mediante consumação educacional, porém a educação não é obtida com facilidade em um mundo decomposto em suas raízes, disso surge a corrupção no capital, justificando isso na política sociológica que desestrutura a família, logo é necessário conduzir o tempo real de vida em mecanismos de apoio sistemático em jurídico, nascendo daí a conformação com as atitudes da vida, até mesmo surgindo, obviamente, a revolta ocasional para com débeis atitudes sociais, isto se dá com a tentativa de reajuste coletivo, pelo fato que o capital não está sendo gerido com atenção sociológica e progressista, devido a falta de informação correta na situação do proletário. Esta informação deveria ser manifesto de educação, contudo a sociedade não tem profundos laços com a responsabilidade sociológica, justamente pelo fato da incidência da falta de intelecto que apure e organize a vida moral e ética dos costumes na nação.
À medida da proporção em que o socialismo estrutural avança num estado de subconsciente, a sociedade vai arbitrariando os seus dias e em virtude de um começo de melhor razão para se viver, sim, não há dúvidas que estamos compondo a todo momento estrutura social, mesmo que isso seja lento em evolução, o melhor disso é saber que temos possibilidades reais de alcançar o decálogo funcional, ou seja, a vida sacerdotal em sociedade, lembrando que sacerdote no universo é aquele que conduz vitalidade ideológica, sendo que a vida sideral é um manifesto de evolução mental, podendo exaurir faculdades simples em seu adiantamento sociológico.
A solidariedade vem de encontro ao consumismo, atestando cabivelmente a ação fenomenal da inteligência civilizacional. Com o desenvolvimento da vida comum, a pessoa aprende na evolução espiritual ou social a desenvolver para si a sólida estrutura cultural, ambientando com isso a forma pela qual se conduz comunidades, realmente saber o quanto temos vida em comum em sociedade é saber o quanto somos filhos De um onipotente Deus, o qual visa o adiantamento dos povos no universo, este prisma ensina a cultivar a matéria em função moral e civilizacional, então para viver basta cumprir com a vida solidária em um mundo diferente, simplesmente falando, nascemos para viver compondo focos de interesses comuns e também diferentes, atendendo com isso as ideologias, que de uma forma ou de outra, estão desenvolvendo mundos nas suas éticas, organizando assim as tradições. Lembre-se, a prática da caridade, nisso tudo, é uma função eterna quando começada, devendo existir como meta na vida social.
Os regimes políticos encontram nas ideologias movimentos adequados para conduzirem situações econômicas, às quais precisam atenderem o povoamento na população.
Até que ponto, podemos cumprir com os nossos direitos em sociedade? Viver é sobriedade solidária e precisa estar coordenando os nossos pensamentos, para que possamos conseguir aplicar a sabedoria dos mecanismos existentes, portanto, através da bondade, conseguir estruturar as ideologias dando para as mesmas estrutura estrangeira e vital, é um ato coletivo.
Ciências ocultas e ciências concretas à razão são meios reais de se transformar o consciente, ou seja, o uso da fé e do discernimento. A humanidade está passando por holocaustos sociais, e conseguindo com este brado medir no ponderamento nas razões situações de equilíbrio gerador de instabilidade social, logo fundamentos da história, mas qual fundamento histórico tem veraz posicionamento com a solidariedade, se não o que tem vida estrangeira, e que pode contribuir com o fato socialista e de forma intelectual, visando não esquecer do amor de Deus, praticando-o. É complexo e difícil entender como se conseguiu encontrar funções de pensamentos nos registros históricos, que fundamente os motivos da rebeldia social durante o processo escolar dos mundos em evolução, contudo em nós a função do amor é cálculo infinito e pode transformar o ato social, de modo que se pode obter explicação sobre o impulso vital da existência.
O capital é um instrumento favorável nas mãos dos homens sábios, sim com relação a isto a solidariedade universal é infinita e significa também que responde por impulsos necessários ao desdobramento sociológico, então pergunta-se, até que ponto o capital pode influenciar as nossas vidas? obvio o mais profundo dos ensinamentos espirituais está na convicção do uso da matéria, causando esta intenso transformismo de consciência na humanidade.
A caridade supõe que a organização da vida tenha compromisso com as condições de pontualidade dos atos solidários, de maneira que a mesma seja uma prática conceitual, obviamente que obter sobriedade material é algo que ajuda no despojamento das imperfeições do conteúdo intelectual, sendo assim, poupar é ato que mostra a condição do egoísmo da pessoa, possibilitando entender qual é o grau de adiantamento moral de um cidadão em um mundo como o planeta terra, é claro que entender a evolução da pessoa é algo muito vasto em compreensão, e que por isso Deus lança mãos ao egoísmo desnaturalizado para ensinar a obtenção do egoísmo de sóbria emoção e razão, de fato fala-se aqui do ego, o qual é eterno em sobriedade quando temos o uso da consciência solidária entre a humanidade. Realmente o problema do egoísmo entre muitas personalidades é a falta de educação no uso de sua ambição, isso é uma falta de natureza social, portanto o nosso irmão Jesus Cristo disse em sua passagem material pelo planeta terra: “ Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus,” esta expressão quer ensinar o conteúdo apocalíptico dos dez mandamentos, contribuindo muito para o progresso do sermão das montanhas, o qual tem muita da personalidade de quem o proferiu.
Uma necessidade muito importante é a de se controlar a natalidade desenfreada, é óbvio,sempre procurando isto na educação entre as partes do pensamento humano segundo a condição de se produzir o nascimento de uma criança com excelente participação social na ventura moral da política de natalidade em um país.
Por que a natalidade responde por aplicada ascensão social? Olhe caro leitor e entenda, se nos mundos em evolução não existir moderação na natalidade, a pobreza aumenta e isso gera ignorância, constituindo então uma sociedade subdesenvolvida. O mal uso do capital é influenciado pela decomposição do pensamento culto, portanto com condição social precária a sociologia de um país não encontra estrutura capaz de surtir efeitos positivos, desencadeando consequentemente a falta de controle no mundo espiritual sobre a responsabilidade dos agentes que cuidam dos processos de reencarnação, este fator acaba gerando falta de política e ética em ambos os mundos, o espiritual e o material, junto aos encarnados, sucessivamente o que ocorre é a falta de harmonia entre as classes sociais, já que o capital está mal distribuído entre a população, tudo isso por falta de educação, é claro que este problema se estende pelo mundo espiritual, constituindo com este molde a falta de instrução sociológica de uma nação e de um planeta em evolução.
Atenção: o que foi mencionado aqui é caráter atributivo humano e não divino.