
Segundo capítulo: Ego vibratório
De maneira relativa vivemos a nossa personalidade, sempre organizando os pensamentos a serem efetivados em vida social. As chances que temos para que sejamos naturais em vida são muitas, isso nos faz capazes de orientar os nossos pensamentos, conduzindo desta forma o nosso potencial instintivo, este nos é realmente uma centelha divina, e que nos concede entender o que fazemos.
Na natureza das coisas está presente o princípio inteligente divino, o qual está em nós também, nos fazendo íntegros em racionalidade. O que diferencia o princípio inteligente em nós e nas coisas é a atuação divina em um e em outro, de modo que em nós o mesmo age moralmente e estruturalmente, enquanto que nas coisas este princípio age estruturalmente. Nos animais a vida inteligente divina age dando níveis ao instinto animal, diferenciando assim os animais uns dos outros.
Sabendo de então, que o princípio inteligente divino vive em nós e somos nós o próprio, nos encontramos vibrando ou pensando e sentindo, constituindo desta maneira a orientação do ato condicionado em nós existente, o qual se manifesta evolutivamente, e se desenvolvendo com as encarnações e também no mundo espiritual.
A orientação devida e instintiva em nós nos garante a conservação do nosso Eu, concedendo ao ego a transformação necessária, para que possamos desenvolver a vida do consciente, estando os sentimentos se adaptando impulsivamente ao consciente racional, fazendo de nossa razão uma proveitosa necessidade moral de ser.
Veridicamente as nossas atividades precisam ser vitais para com a virtude da vida, facilitando as vibrações da alma e do espírito, cujas funções determinam a própria função de cada atributo humano e espiritual.
Quando o ser humano está vibrando em espírito a alma se anexa ao criador intelectualmente, criando com isso o desenvolvimento da vida espiritual em desenvolvimento RACIONAL, isso significa que estamos sendo conduzidos a entender o criador nosso Deus, aprendendo desta forma a fazer-lhe a vontade, junto a seus desígnios.
Na natureza da vida estão os nossos interesses, estes vibram orientadamente em sentido egoístico, é louvável saber que o egoísmo é natural em nós, o que faz o egoísmo desagradável é a falta do Eu instintivo e espiritual, tornando ele possuidor ao extremo da avareza material, isso indignifica a nossa vida junto da vontade do criador nosso Deus.
O Eu ou egoísmo instintivo é o perfeito em nós, e precisa vibrar orientadamente, pois é com ele que direcionamos o nosso ato de viver, o qual também é conhecido como princípio inteligente divino, este nos orienta instintivamente. O Eu instintivo é a centelha divina que nos faz eternos, de modo que é a própria universalidade de Deus, e isto não é compreensivo, pelo fato que transcende além de nossa consciência a vida do criador.
Devemos pensar com efeito de causa divina e vibrar sentindo vida eterna, isto se consegue através da vida amorosa em família e amando ao próximo e a Deus de todo o nosso coração, junto a isto devemos estudar a vida inteligente social, isso para efeito do progresso das civilizações no cosmo. Sem dúvida que podemos orientar o ego vibratório, o qual é a nossa personalidade, pensando na prática da caridade solidária, e assim estabelecer vida eterna.
A vida do espírito tem a ver com a faculdade da razão, e isto desenvolve a capacidade de se pensar com coerência. Harmonia e vida são fatores que desencadeam a solicitude do amor, o qual junto a Deus é transcendental. Devemos amar ostentando a glória do senhor Deus e desejar sempre estar presente em todos os momentos na ideologia do amor divino, conduzindo assim a performance coletiva mediante comunidade e seus afazeres.
Amar é uma necessidade, e fomos criados como seres eternos para viver amando e pensando na ciência divina, esta influencia toda a nossa vida, pois harmoniza as relações humanas, às quais são concebidas pela virtude científica, podendo desta forma conseguir orientar a vida solidária religiosa; filosófica e científica de uma família, sendo a existência continuação da caridade do amor de Deus.
Viver a ciência do amor é a mesma coisa que cuidar dos sentidos humanos em direção solidária e coletiva, sim em vida social, logo devemos amar prudentemente a vida, obtendo do criador nosso Deus a ventura da felicidade no amor coletivo.
Sentiremos vibrando a alma quando o amor for empregado na constituição dos pensamentos, as demais coisas da vida são ilusões. Devemos amar civicamente.